Preciso ir agora
Não há mais tempo para parar
e pensar, no que havia a ser dito ou feito
Não há tempo para me sentir culpado
por algo que eu não fiz
Tua inércia apenas me motiva...
Me motiva a achar que nada vale a pena
Não há nada que me faça sentir dó
pois o ônus dessa situação não cabe a mim
Oh, veja! Alguém novo vem
E mais um, e mais outros virão.
Terei tempo pra pensar em ti?
Se o caso for, sentirei falta?
A vergonha em questão é tua.
Não tente correr dela, te seguirá onde for
Não tenho motivos para arrependimentos
Se houve algo que eu pude ou deveria fazer, já o fiz.
Já meti o pé na estrada.
E adivinha? Ela passa longe da tua casa, tua cara.
Até logo.
Um comentário:
Lendo esse poema, eu tenho a mesma sensação de quando vejo uma foto de algum amigo meu, tenho a sensação de que como poucas pessoas, sei o motivo daquela foto, no caso em questão, dos versos, andiamo!
Postar um comentário