Chorei as lágrimas que outrora não me vieram.
Chorei as tristezas que me acometeram
e as alegrias que me infundiram.
Talvez essa coisa de ser pai me deixou um pouco mais sensível.
Ou reler o livro de minha vida finalmente irrigou meus dutos lacrimais.
O fato é que chorei, chorei. E choraria de novo.
Sejam tristes, alegres, depressivos ou excitantes,
motivos para chorar nunca acabam.
Quem se acaba sou eu, lutando para não soltá-las.
E choro.
Um comentário:
Caraca, Déh!
Sempre me emocionando! Sempre!
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